👥 O debate contou com a presença de Letícia Alcântara, assessora na Secretaria de Políticas Digitais, e David Almansa, Diretor de Direitos na Rede e Educação Midiática da Presidência da República, reforçando a importância do diálogo entre pesquisa e formulação de políticas públicas digitais.

✨ Lizete Nóbrega (Coordenadora de Comunicação Estratégica) e Vivian Peron (Coordenadora de Pesquisa) representaram o Aláfia Lab no encontro, que teve como objetivo discutir os diagnósticos do estudo e suas 30 recomendações para enfrentar o racismo nas dinâmicas informacionais.

Acesse o documento no nosso site: alafialab.org/wp-content/u...

✅️Diagnóstico coletivo sobre os principais desafios para a construção de uma agenda antirracial digital;

✅️ Recomendações intersetoriais voltadas a diferentes atores do ecossistema digital para a construção de um ambiente digital antirracista.

No documento, você irá encontrar:

✅️ Discussão sobre o racismo online e suas múltiplas dimensões, explorando como as tecnologias digitais contribuem para a perpetuação, ou o enfrentamento, das desigualdades raciais;

O relatório foi produzido a partir da escuta e do diálogo de diferentes setores da sociedade comprometidos com a construção de um ambiente digital mais justo e equitativo.

Confira a entrevista da pesquisadora Larisse Pontes, do Aláfia Lab, e entenda como o racismo digital tem impactado mulheres negras e o papel das redes na construção de respostas coletivas.

O documento aponta que mais de 60% das vítimas são mulheres — e cerca de 90% delas são negras.

✊🏿 Intitulado "Brasil, mostra sua cara: retrato de vítimas de racismo online e o anonimato de seus agressores", o levantamento analisa o crescimento expressivo das denúncias com base em 14 anos de dados do Disque 100.

Os dados estão presentes na pesquisa "Polarização política e consumo de informação no Brasil: Uma análise sobre gênero, idade, classe e escolaridade".

Acesse o material completo no nosso site: alafialab.org/polarizacao-...

📊 Já entre quem se identifica com a esquerda, o cenário é mais diverso: TV e sites jornalísticos têm maior espaço, principalmente entre os mais velhos e de maior escolaridade. A classe social também pesa nessa balança.

Entre os homens de direita, os aplicativos de mensagem, como WhatsApp e Telegram, se destacam. Quanto maior a escolaridade e renda, maior a busca por portais jornalísticos.

Para saber mais, acesse a pesquisa completa no nosso site: alafialab.org/polarizacao-...

📱Os dados mostram que mulheres de esquerda se informam mais pelas redes sociais, enquanto homens de esquerda preferem TV e sites de notícias.

✅️ Diferenças de comportamento por classe, escolaridade e faixa etária no consumo de TV, sites jornalísticos e redes como Instagram, YouTube e TikTok;

Confira na íntegra: alafialab.org/polarizacao-...

#DesigualdadesInformativas #PolarizaçãoPolítica

✅️O papel das redes sociais como principal fonte de informação para grupos de direita e como a esquerda tende a diversificar mais suas fontes;

📍 O que você vai descobrir:

✅️ Como diferentes grupos políticos e sociais se relacionam com as mídias tradicionais e digitais;

O estudo busca mapear como aspectos sóciodemográficos impactam no consumo de informação digital dos brasileiros.

A atividade aconteceu como pré-evento do 6° FALA! – Festival de Comunicação, Culturas e Jornalismo de Causas.

➡️ Para saber mais, acesse nossas pesquisas sobre o tema no Observatório de Racismo nas Redes: alafialab.org/projeto/obse...

A partir dos aprendizados do encontro em Salvador, levamos para Brasília o desejo de avançar na construção de recomendações práticas e políticas que respondam às experiências reais em torno desse objetivo comum.