Paulo Noviello
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escrevinhador, pai do Chico, antifascista
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não há absolutamente nenhuma razão pra uma pessoa adquirir uma arma não existe colecionador não existe caçador nem é hobby ou é a intenção de revenda ou de em algum momento usar contra alguém
Pedagogo suspeito da morte de diretora e de psicóloga era CAC e usou arma registrada para executar crime .
Pedagogo suspeito da morte de diretora e de psicóloga era CAC e usou arma registrada para executar crime
Suspeito de matar duas pessoas, o pedagogo João Antônio Miranda Tello Ramos usou uma pistola Glock calibre 380, registrada em seu nome, para assassinar a diretora Allane de Souza Pedrotti Matos, de 41 anos, e a psicóloga Layse Costa Pinheiro. O crime aconteceu, nesta sexta-feira, no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet), no Maracanã, na Zona Norte do Rio, onde o suspeito trabalhava. Segundo as investigações, João tinha registro da arma por ser um CAC, como é conhecida a categoria que reúne colecionadores, atiradores desportivos e caçadores. Mortes no bairro do Maracanã: homem que matou servidoras do Cefet teria mais 50 balas, relatam testemunhas Feminicídio: funcionárias mortas no Cefet são sepultadas sob forte emoção de amigos e familiares Pouco depois da morte das duas mulheres, o atirador foi encontrado morto com ao lado da arma e de dezenas de munições. A polícia trabalha com a hipótese de que ele tenha tirado a própria vida. O assassinato das duas servidoras federais é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital(DHC) como feminicídio. É que, na especializada, testemunhas ouvidas pela polícia relataram que João não aceitava ser chefiado por mulheres. A investigação, segundo a Polícia Civil, está em fase de conclusão. Além de acadêmica, Allane de Souza Pedrotti Matos tinha uma vida ativa na música e se apresentava nas rodas de samba do Renascença Clube Reprodução/Renascença Clube De acordo com relatos, o funcionário João Antônio Miranda Tello Ramos Gonçalves chegou à escola pela manhã e cumprimentou todos normalmente. À tarde, ele entrou na direção e efetuou os disparos, acertando as duas mulheres, que trabalhavam na Diretoria de Ensino. Em seguida, o autor dos disparos tirou a própria vida. A professora Allane de Souza Pedrotti Matos foi atingida na cabeça e no ombro. A psicóloga escolar Layse Costa Pinheiro foi ferida na cabeça e no tórax. As duas chegaram a ser levadas para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, mas não resistiram. As duas foram sepultadas neste domingo. O enterro de Allane foi no Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência, na Zona Oeste, e o de Layse, no São João Batista, em Botafogo, na Sul. A deputada estadual Elika Takimoto (PT), professora da escola licenciada desde 2022, esteve nos velórios das duas vítimas e, abalada, afirmou não saber como será o retorno dos docentes e alunos ao centro. Segundo ela, colegas que presenciaram a tragédia relataram que João Antônio Miranda Tello Gonçalves, o atirador, tinha ao menos mais 50 projéteis na mochila, além de um histórico de atitudes agressivas com mulheres. Nas redes sociais, a cantora Elisa Maia, amiga de Allane, questionou o retorno de João Antônio ao trabalho na unidade. Ele estava afastado havia 60 dias por acusar uma colega de perseguição — um processo administrativo foi aberto e concluiu que a situação não existia. “Por que ele voltou ao trabalho? Onde está o nome do psiquiatra que deu o laudo para ele voltar ao trabalho?”, escreveu ela. Nesta segunda-feira, a pesquisadora e tradutora Alline de Souza Pedrotti, de 35 anos, irmã de Allane de Souza Pedrotti Matos, de 41 anos, uma das duas mulheres mortas na sexta-feira por um colega de trabalho dentro do Cefet, disse acreditar que o crime poderia ter sido evitado se a direção da instituição tivesse evitado a entrada do criminoso armado na instituição. — A direção não levou a sério esse caso. Deixou um cara entrar armado na instituição. Se tivesse levado a sério teria notado que ele era um sujeito perigoso e violento. Não era só minha irmã que se sentia ameaçada por ele. Soube que outras funcionárias ao tomaram conhecimento de que ele estava lá (no colégio) foram embora — disse a pesquisadora, acrescentando que a tragédia poderia ter sido maior já que tomou conhecimento de que o atirador levava 50 projéteis na mochila. — Poderia ter atentado contra vida de sabe lá quantas pessoas dentro da instituição. A conclusão que se chega a partir dos fatos é que a direção não se importa com as vidas que estão lá dentro. Alline conta que a irmã se queixava desde o começo do ano passado que vivia amedrontada e que, além de o caso ser de conhecimento geral, ela não era a única pessoa que se sentia ameaçada por João Antônio Miranda Tello Gonçalves, que se matou em seguida. Numa conversa entre as duas irmãs em meados de 2024, Allane estava tão amedrontada que pediu a Alline para cuidar da filha dela, de 13 anos, caso acontecesse algo com ela. O colégio não abriu nesta segunda-feira para aulas. No local havia apenas vigilantes e funcionários de uma empresa que fazia obras no prédio. Em nota divulgada no dia do crime, a instituição disse que "a Direção-Geral do Cefet/RJ lamenta profundamente essa tragédia que chocou a comunidade acadêmica e decreta luto oficial por cinco dias na instituição a partir de 01/12/2025". O Cefet foi procurado novamente para se manifestar sobre as declarações da irmã da vítima, mas ainda não respondeu.
dlvr.it
December 2, 2025 at 10:09 AM
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“AI is clearly sticking around so you have to get used to it” wrong. I don’t have to get used to shit. I am a practiced hater and I can keep this going for decades if I am required to
December 1, 2025 at 11:29 PM
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Há quase 100 ANOS, serviços de inteligência dos EUA e Inglaterra compartilham informações. Há algumas semanas, a Ingleterra, que tem boa rede de inteligência no Caribe, decidiu parar de compartilhar informações com os EUA porque temia se envolver em crimes de guerra.
www.youtube.com/watch?v=jz0U...
Possible war crime puts Trump's 'illegal orders' freakout in new context
YouTube video by MS NOW
www.youtube.com
December 2, 2025 at 6:54 AM
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“So the plan is to replace all their jobs with AI”

Five minutes later: “what do you mean, broke people don’t spend as much?”
Gen Z Shoppers Aren’t Spending Like Retailers Need Them To
More than other generations, 20-somethings are tightening their holiday-season budgets because of economic pressures.
www.wsj.com
December 1, 2025 at 5:27 PM
os caras tão totalmente enlouquecidos das ideia
Sen. Bernie Moreno, R-Ohio, just introduced a bill to ban Americans from holding dual citizenship. The bill says that to “preserve the integrity of national citizenship, allegiance to the United States must be undivided.” It’s called the Exclusive Citizenship Act.
December 2, 2025 at 12:18 AM
Declaro aberta a temporada do CAFÉ GELADO, ouçam a palavra do café gelado nesse verão.
December 1, 2025 at 3:24 PM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Batalhão envolvido em caso de intimidação em escola infantil é o mais letal de São Paulo"

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Batalhão envolvido em caso de intimidação em escola infantil é o mais letal de São Paulo
Há duas semanas, policiais militares entraram armados em uma escola de educação infantil da Zona Oeste de São Paulo e foram acusados por pais e alunos de intimidação. Quatro agentes do 16º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M) se dirigiram à EMEI Antônio Bento, no Butantã, movidos por uma queixa de um colega, também policial, que tem uma filha aluna da instituição. O pai ficou incomodado com uma aula de educação antirracista que envolvia uma orixá e acionou os policiais (relembre o caso ao fim do texto). A unidade a que pertencem os policiais, o 16ºBPM/M, acumula casos controversos e é o batalhão titular da área com o maior número de mortes em decorrência de intervenção policial na capital paulista. Em junho deste ano, policiais da unidade foram flagrados pelas câmeras corporais atirando contra um homem desarmado dentro de uma casa em Paraisópolis, durante uma operação policial. Nos últimos 12 anos, 398 mortes em decorrência de intervenção policial aconteceram na área do 16ºBPM/M, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, atualizados até setembro de 2025. O GLOBO analisou as ocorrências a nível geográfico e constatou que ao menos 40% desses óbitos, ou 162, foram em áreas que ficam dentro de favelas ou até 200 metros delas. Os dados mostram que 2024 foi o segundo ano mais letal do batalhão, com 43 óbitos, só perdendo para 2018, quando foram registradas 48 mortes. Em 2025, até setembro, foram 18 casos. Territórios críticos A região que concentra o maior número de mortes ao longo do período histórico fica no entorno de um aglomerado de favelas no bairro do Campo Limpo, Zona Sul. Usando o mapeamento de favelas da prefeitura de São Paulo, a reportagem delimitou uma área de 200 metros no entorno das comunidades, para contabilizar os óbitos em cada região da área de atuação do 16ºBPM/M. Nas favelas do Campo Limpo, foram 64 mortes desde 2013 até setembro deste ano. Na sequência, aparece Paraisópolis e favelas próximas, com 45 óbitos. Foi ali, na segunda maior favela da cidade, que aconteceram dois casos controversos de uso da força. Em 2020, Joabson Ramos de Lima, de 32 anos, foi morto dentro de casa por PMs dois dias depois de um soldado da corporação ser assassinado na favela. Segundo denúncia do Ministério Público, os policiais acreditavam que na casa estava o assassino do colega PM. Eles entraram na residência e teriam atirado contra Joabson desarmado. Em 18 de novembro deste ano, a Justiça pronunciou os três policiais envolvidos no caso. Com a decisão, Vinícius Takeshi Sayki, João Rodolfo da Costa Mathias e Felipe Rodrigues vão a júri popular. Segundo a SSP, o inquérito policial relativo à morte de Joabson foi relatado ao Judiciário em 2023 e os três policiais envolvidos se tornaram réus. “A Polícia Militar aguarda a decisão judicial para a adoção das medidas administrativas cabíveis”, diz a pasta. No processo, o advogado dos três policiais, Décio Alexandre Taveira, afirma que seus clientes são inocentes. "A defesa se reserva no direito de apreciar o meritum causam (mérito da causa) nas audiências de instrução, debate e julgamento, porém, adianta que não são verdadeiros os fatos apresentados na denúncia, razão pela qual brevemente se provará que os acontecimentos narrados são bem diferentes da realidade ocorrida no fatídico dia", escreveu Taveira. Um exemplo mais recente é a morte de Igor Oliveira de Moraes Santos, morto em Paraisópolis em 10 de julho de 2025. Na ocasião, policiais do 16º Batalhão realizaram disparos enquanto Igor estava dentro de uma casa, rendido. A cena foi gravada pelas câmeras corporais dos próprios executores. Renato Torquatto da Cruz e Robson Noguchi de Lima foram presos em flagrante e respondem por homicídio doloso. O caso segue em tramitação. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) informa que os dois policiais militares permanecem no presídio Romão Gomes. Outros dois agentes que atuaram no caso foram indiciados por apresentarem versões incompatíveis com as imagens captadas pelas câmeras corporais. Na ação, o advogado Wanderley Alves dos Santos afirmou que seus clientes têm direito constitucional à ampla defesa e requereu produção de provas testemunhais, documentais e periciais. Além disso, solicita produção de provas sobre a vida pregressa da vítima. "Requer a disponibilização dos antecedentes criminais da vítima já qualificada, assim como o Infocrim. Ademais, requer seja oficiado ao COPOM da PMESP para que informe se há registros de ocorrências envolvendo a vítima junto ao SIOPM e outro sistema operacional da PMESP, como o Muralha Paulista", pediu o advogado. A letalidade policial no estado teve uma alta de 40% em 2024 e, em 2025, até o momento, atingiu 558 casos, mais do que o total do ano de 2023 (veja acima). A SSP informa que ampliou os investimentos em qualificação operacional e em tecnologias que aumentam a segurança dos policiais e “contribuem para reduzir a letalidade”. A pasta cita a aquisição de 3.500 armas não letais e a ampliação das câmeras corporais, com 15 mil novos equipamentos, que vão ampliar em 48% o número de câmeras atuais, e que serão alocadas em “áreas de maior risco”. “Os casos de mortes por intervenção policial registraram queda entre janeiro e setembro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2024: –3,6%, no Estado; e –7,6%, no Interior. Todos os casos são rigorosamente investigados pelas Corregedorias das polícias, com acompanhamento do Ministério Público e do Judiciário, garantindo transparência e responsabilização sempre que necessária. As investigações também subsidiam a revisão de protocolos, contribuindo para o aprimoramento contínuo do trabalho policial”, informa a SSP. Uso excessivo da força — As mortes estão localizadas em territórios de favelas, mas também em vias de grande fluxo de trânsito, muito relacionado a crimes patrimoniais — explica Desiree Azevedo, antropóloga e pesquisadora do Centro de Antropologia e Arqueologia Forense da Unifesp. Desiree é uma das autoras de um estudo que analisou as mortes do 16ºBPM entre 2013 e 2023. Ela conta que nesse período foram 337 mortos pelas forças policiais e oito policiais mortos na região. — Essa proporção (mortes de policiais versus mortos pela polícia) não justifica a narrativa dada pelos comandos de que aqueles são territórios perigosos para a polícia — afirma Azevedo. — Esse padrão de letalidade não é um dado isolado: ele revela uma cultura operacional que combina uso excessivo da força, baixa transparência e pouca responsabilização. Quando policiais desse batalhão entram armados em uma escola por causa de uma atividade pedagógica sobre cultura afro-brasileira, isso sinaliza um desvio grave de finalidade e reforça a urgência de controle externo e revisão de protocolos — diz Felipe Andrés, do Centro de Direitos Humanos e Educação Popular e pesquisador do Fórum Popular de Segurança pública e Política de Drogas do estado de São Paulo, entidade que também analisa a letalidade policial. Os dados de mortes por intervenção policial registram tanto casos envolvendo policiais militares quanto policiais civis, e 93% dos óbitos cometidos por agentes do estado na área do 16ºBPM vieram de PMs. A base de dados da SSP não mostra a qual batalhão pertence o policial responsável pelo óbito, indica apenas se a ocorrência foi durante o serviço ou a folga do agente. Historicamente, no entanto, boa parte das mortes em um território vem das mãos de policiais do batalhão responsável por aquela área, explica Desiree. Ela conta que os óbitos que envolvem policiais de outras unidades são mais relacionados a operações policiais. — A letalidade em SP, diferente do RJ, tem um contexto de morte a conta gotas, em patrulhamento. Esse cenário dá segurança para a gente considerar que boa parte dessas mortes que acontecem na área do batalhão são relativas a agentes desse batalhão — diz Desiree. A pesquisadora aponta, no entanto, que operações como a Escudo e a Verão, que tiveram papel importante no aumento da letalidade policial no estado em 2024, levaram policiais de diferentes unidades para atuarem na Baixada Santista. — Isso (a relação das mortes com policiais do batalhão da área) pode estar mudando. Mas é algo que não sabemos pela falta de transparência. A Secretaria de Segurança sabe de qual batalhão é o policial relativo a cada caso, mas não coloca isso na base de dados. Se não temos o número exato, trabalhamos dessa forma, o que não podemos é ficar refém dessa falta de transparência — afirma a pesquisadora. Caso na EMEI Antônio Bento A Polícia Militar de São Paulo abriu um procedimento para investigar a conduta de uma equipe de quatro policiais acusada de intimidar pais e professores de uma escola infantil na Zona Oeste da cidade de São Paulo. Eles teriam entrado na instituição armados, com um dos agentes portando uma metralhadora. O caso ocorreu na semana passada, após o pai de uma criança, um policial militar da ativa, se incomodar com o desenho de uma orixá feito pela filha em aula de educação antirracista. O pai seria o responsável por acionar os demais agentes para irem à escola. A filha tinha desenhado uma imagem de Iansã, orixá de religiões de matriz africana. Em nota para O GLOBO, a Secretaria de Segurança Pública informou que os policiais são da 2ª Companhia do 16º Batalho de Polícia. A imagem das câmeras corporais será colhida, assim como o depoimento dos policiais. Segundo a SSP, o caso segue em apuração. Um inquérito que apura o crime de intolerância religiosa foi instaurado no 34º DP da Vila Sônia.
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December 1, 2025 at 1:00 PM
Reposted by Paulo Noviello
(Ainda acho bizarro como se tenta vender uma ferramenta de "inteligência" como algo que resolva problemas de criatividade, como isso é feito pelas pessoas menos criativas q você já conheceu, e como essa propaganda funciona, ainda q a muito custo, com as pessoas menos criativas q vc já conheceu)
December 1, 2025 at 11:54 AM
vamo lá galera, tá acabando, último gás!
▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓░░ 91.58%
December 1, 2025 at 10:57 AM
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Because,much like they're convinced that there's a secret cabal or 'cathedral' responsible for propagating the woke mind virus in government or otherwise, they also believe there's something similar for the humanities in general, which is why everyone hates them, so destroying it is job number one
Between diffusion models and LLMs, tech has inflated a trillion dollar bubble around automating activities that have immense social and cultural capital—writing, art, photography—but little actual capital. It’s harmful to education, culture, and society with minimal overall benefit
November 30, 2025 at 10:46 AM
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The president is about to start a war for no real reason. All of the things he has blamed on the country he’s targeting — fentanyl distribution, “emptying the asylums” and sending patients to the U.S., alignment with Tren de Aragua— are provably, obviously false.

Lots of people are going to die.
November 29, 2025 at 4:06 PM
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Então... Inclusive estamos assistindo Motta e Alcolumbre fabricando crises para ampliar a chantagem. Isso para não falar dos "atritos" na indicação de Messias, que reafirmam o legislativo querendo interferir tanto no executivo quanto no judiciário. E a imprensa tratando tudo isso com naturalidade
November 29, 2025 at 12:19 AM
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Eu acho incrível como essa senhora jamais reclamou do excesso de poder que o legislativo vem ganhando desde a presidência do Eduardo Cunha na Câmara e como o legislativo hoje é o real risco à nossa democracia por tentar suplantar os outros dois poderes

sem-paywall.com/api/clean/og...
Depois de superar o golpismo, Brasil precisa enfrentar a falta de limites do Supremo
Depois de superar o golpismo, Brasil precisa enfrentar a falta de limites do Supremo
sem-paywall.com
November 28, 2025 at 10:04 PM
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vendo a notícia de que soltaram o Vorcaro e pensando nisso aqui
"bandido", no Brasil, é um lugar social. não depende de cometer crimes. por isso os moradores da favela são "tudo bandido". por isso os brancos ricos nunca são.

não, as pessoas não acham que pode matar todo mundo que cometeu crime. mas pode matar todos os bandidos.
November 29, 2025 at 3:51 AM
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Almost half the US economy is now based on Nvidia selling GPUs to itself using other companies as proxies
November 22, 2025 at 8:53 AM
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Aqui no BR o juíz daria uns 50 mil e alegaria que a vítima não pode enriquecer às custas de empresas idôneas
November 28, 2025 at 10:50 PM
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To put a finer point on this whole thing: "Two people with direct knowledge of the operation" — presumably uniformed military leaders — are accusing the U.S. Secretary of Defense of personally ordering specific war crimes. That's a historic accusation.
Textbook war crime/extrajudicial killing

"Two survivors were clinging to the smoldering wreck. The Special Operations commander overseeing the Sept. 2 attack ... ordered a second strike to comply with Hegseth’s instructions."

Report by @alexhorton.bsky.social @ellenwapo.bsky.social o.bsky.social
Hegseth order on first Caribbean boat strike, officials say: Kill them all
Defense Secretary Pete Hegseth issued a verbal order to kill all crew members in the Sept. 2 strike on a suspected drug boat. Navy SEALs fired a second missile.
www.washingtonpost.com
November 28, 2025 at 11:48 PM
Se apresente com quatro shows que você já assistiu

Sonic Youth
Pixies
Radiohead
Chemical Brothers
Sun Ra Arkestra
Se apresente com cinco shows que você já assistiu

Leonard Cohen
Bob Dylan
Portishead
Swans
Engenheiros do Hawaii
Se apresente com cinco shows que você já assistiu

David Bowie
Einstürzende Neubauten
The Knife
Daft Punk
Mamonas Assassinas
November 28, 2025 at 9:31 PM
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Tanto é que as fontes de alguns jornalistas em Brasília andaram sendo presas nos últimos dias que a galera teve que apelar para o tarot para escrever coluna. Que fase do colunismo em off.
November 28, 2025 at 9:06 PM
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384 cortadas no meio da cidade. Essa é a é cidade verde.
November 28, 2025 at 8:05 PM
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O Guardian identificando algo que os jornalões daqui não identificaram: a extrema-direita tem sua força na certeza da impunidade, na certeza de que ela é necessária a uma ordem liberal (justamente para conter os setores da esquerda).

Se não tiver impunidade, ela vai murchando...
No Guardian: "'Espuma levada pela água': o apoio a Bolsonaro se dissipa enquanto ele começa a cumprir pena de 27 anos de prisão. O Brasil mostra poucos sinais da temida rebelião da direita, com apenas alguns radicais protestando do lado de fora da prisão" www.theguardian.com/world/2025/n...
‘Foam that’s washed away’: support dissolves as Bolsonaro starts 27-year jail term
Brazil shows little sign of feared rightwing rebellion, with only a few die-hards protesting outside prison
www.theguardian.com
November 28, 2025 at 1:41 PM
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Pensando em começar uma newsletter sobre nazismo e extremismo no Brasil e no mundo. Cobro 3 reais por assinante e vcs recebem um conteúdo que ninguém no mundo tem, além de quem está dentro desses grupos.

É um jeito de continuar meu trabalho sem mendigar.

Curta e espalhe a ideia quem topa apoiar
November 28, 2025 at 12:42 PM
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1) tarcísio recebeu R$ 2 milhões do cunhado do dono do banco master.
2) depois, R$ 160 milhões da EMAE privatizada foram para CDBs de banco do mesmo grupo do banco master.
3) hoje, o conglomerado é alvo de investigação bilionária da pf.
November 28, 2025 at 12:29 PM
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Enquanto Malu Gaspar acha q o Brasil tem q colocar limites no STF (pq prenderam suas fontes), digo, com tranquilidade, que a normalização democrática brasileira depende, urgentemente, de se submeter o Poder Legislativo novamente ao império da lei
November 27, 2025 at 9:26 PM