Gabi Almeida Costa 🌎
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gabicosta.bsky.social
Gabi Almeida Costa 🌎
@gabicosta.bsky.social
🇧🇷🇬🇧 Doutoranda na @angliaruskin.bsky.social. Geógrafa especializada em Decolonialidade e Migração. Baiana vivendo em Bristol, na Inglaterra. Opiniões são minhas. (ela/dela)🏳️‍🌈

I write in Brazilian and am constantly posting memes

PGR Rep @cmsbisa.bsky.social
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Veio aí! Obrigada Terra pela oportunidade de contar um pouco da minha história e das minhas raízes. E vamo que vamo conquistar o mundo!
www.terra.com.br/noticias/edu...
Do sertão para a Europa, estudante baiana é aprovada para doutorado no Reino Unido
Gabriela Costa comemorou a conquista nas redes sociais e contou ao Terra sobre as expectativas para etapa, onde deve estudar imigração
www.terra.com.br
Eu acho um absurdo que vocês não estão soltando fogos

Gente, o brasileiro tem LICENÇA POÉTICA pra importar uma festa gringa (bonfire night) e tá perdendo essa oportunidade de ficar doidão e meter um São João 2.0
Hoje se completa um ano da explosão de alegria do Tiu França em frente ao STF.

Uma lembrança para quem, diferentemente dele, não havia se atentado.
November 13, 2025 at 9:53 PM
Reposted by Gabi Almeida Costa 🌎
Incrível que esse emoji exista com o único intuito de conotar safadeza 🫦
November 13, 2025 at 5:00 PM
sim, eu ainda não superei aquele livro RUIM cujo escritor é famosinho aqui kkkkkkkkkkkk
na boa, desconfiem de acadêmicos que ficam muito tempo em rede social falando groselha em tom de seriedade, querendo criar polêmica (à lá Marília Moschovich)

essa galera nunca tem uma produção acadêmica bem fundamentada, escreve artigo/livro parecendo que tá no twitter e ainda consegue publicar
November 13, 2025 at 9:35 PM
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Te entendo gatinho Djavan, te entendo
November 12, 2025 at 1:32 PM
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November 13, 2025 at 8:11 PM
Saudades da minha Patrícia e do meu Little Man 😭
I saw this illustration by @annafollies.bsky.social on Tumblr today and instantly lost it. Still missing Fergus every day. 💔 www.tumblr.com/annafollies
November 13, 2025 at 8:57 PM
🩷🤎🖤

Água já é minha bebida favorita
Gatos são meus melhores amigos
Não precisar dormir seria ótimo pra eu finalmente conseguir ler tudo o que eu quero
🔴🟤⚫

(alt traduzido para o português)
November 13, 2025 at 8:49 PM
na boa, desconfiem de acadêmicos que ficam muito tempo em rede social falando groselha em tom de seriedade, querendo criar polêmica (à lá Marília Moschovich)

essa galera nunca tem uma produção acadêmica bem fundamentada, escreve artigo/livro parecendo que tá no twitter e ainda consegue publicar
November 13, 2025 at 8:33 PM
eu ainda quero saber se ela vai vir morar na Inglaterra e estudar no Kings um dia, adoraria conhecer a diva
a filha da narcisa e do boninho ser psicologa e trabalhar no SUS é um fato q eu acho tao fascinante em tantas camadas
November 13, 2025 at 8:09 PM
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November 13, 2025 at 8:04 PM
abri o Bsky e vi que um gatinho faleceu

tô triste
November 13, 2025 at 8:04 PM
Reposted by Gabi Almeida Costa 🌎
se voce nao quer ser chamado de preconceituoso deveria experimentar nao ser preconceituoso
November 13, 2025 at 5:06 PM
Reposted by Gabi Almeida Costa 🌎
Keep calm, smell the catnip, and carry on.

#cats #BlueskyCats #gato #CatsOfBluesky
November 13, 2025 at 2:04 PM
Reposted by Gabi Almeida Costa 🌎
se nao gosta do post de fulano custa nada ignorar e seguir com a vida, nem tudo é provocação pra você, nem tudo é sobre você
November 13, 2025 at 1:27 PM
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a do Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield me pegou d+.
Vocês também têm uma história que sempre volta na cabeça por ser muito absurda? A minha é a do maluco que conseguiu descolar um PS5 com uma vaquinha online lá no Cafofo com a desculpa que o sonho dele era ser fotógrafo de games. Daí em diante vi que vaquinhas fugiram do controle e foram banalizadas.
November 12, 2025 at 11:51 PM
Reposted by Gabi Almeida Costa 🌎
escangalhei quando chamaram esse mano de "leonardo dá print"
Vocês também têm uma história que sempre volta na cabeça por ser muito absurda? A minha é a do maluco que conseguiu descolar um PS5 com uma vaquinha online lá no Cafofo com a desculpa que o sonho dele era ser fotógrafo de games. Daí em diante vi que vaquinhas fugiram do controle e foram banalizadas.
November 13, 2025 at 12:05 AM
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A história da Geisy Arruda me parece um surto coletivo
Um escândalo nacional por causa de um vestido curto numa faculdade
Vocês também têm uma história que sempre volta na cabeça por ser muito absurda? A minha é a do maluco que conseguiu descolar um PS5 com uma vaquinha online lá no Cafofo com a desculpa que o sonho dele era ser fotógrafo de games. Daí em diante vi que vaquinhas fugiram do controle e foram banalizadas.
November 13, 2025 at 11:32 AM
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O menino que tiraram foto voando durante furacão. Ele era estudante da Unesp e msm com o registro não conseguiu abono de falta. Eu sempre lembro disso e rio como se fosse a primeira vez q ouvi falar
November 13, 2025 at 11:42 AM
Reposted by Gabi Almeida Costa 🌎
tem tb aquela do menino que tirava mil fotos com roupas de grifes caríssimas e dizia que era filho de sheik e que viajava mt mas na vdd era só um mentiroso compulsório que pedia emprestado as roupas de várias influencers pra tirar foto dando close e fazia parecer que estava em lugares chiques
Vocês também têm uma história que sempre volta na cabeça por ser muito absurda? A minha é a do maluco que conseguiu descolar um PS5 com uma vaquinha online lá no Cafofo com a desculpa que o sonho dele era ser fotógrafo de games. Daí em diante vi que vaquinhas fugiram do controle e foram banalizadas.
November 13, 2025 at 11:46 AM
Nada supera a yag colecionadora de perfumes de luxo que tá fazendo vaquinha no tiktok pra comprar uma casa porque ✨não gosta do apartamento PRÓPRIO dela✨
Vocês também têm uma história que sempre volta na cabeça por ser muito absurda? A minha é a do maluco que conseguiu descolar um PS5 com uma vaquinha online lá no Cafofo com a desculpa que o sonho dele era ser fotógrafo de games. Daí em diante vi que vaquinhas fugiram do controle e foram banalizadas.
November 13, 2025 at 12:52 PM
como diria Márcia Sensitiva: PRA QUÊ?
Notícia da @oglobo.globo.com

"'Deathbots': testamos os robôs de IA que permitem 'conversar com os mortos'"

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'Deathbots': testamos os robôs de IA que permitem 'conversar com os mortos'
A inteligência artificial (IA) está sendo cada vez mais usada para preservar as vozes e as histórias dos mortos. De chatbots baseados em texto que imitam entes queridos a avatares de voz que permitem que você “converse” com os falecidos, uma crescente indústria digital do além promete tornar a memória interativa e, em alguns casos, eterna. Entenda: Por que a IA está deixando tanta gente ansiosa no trabalho? A era do 'brain rot': Como a IA e as redes sociais contribuem para o enfraquecimento cognitivo Em nossa pesquisa, publicada recentemente na revista científica Memory, Mind & Media, exploramos o que acontece quando a lembrança dos mortos é deixada a cargo de um algoritmo. Nós até tentamos conversar com versões digitais de nós mesmos para descobrir. Os “deathbots” são sistemas de IA projetados para simular as vozes, os padrões de fala e as personalidades dos falecidos. Eles se baseiam nos traços digitais de uma pessoa — gravações de voz, mensagens de texto, e-mails e postagens nas redes sociais — para criar avatares interativos que parecem “falar” do além-túmulo. Como disse a teórica da mídia Simone Natale, essas “tecnologias da ilusão” têm raízes profundas nas tradições espiritualistas. Mas a IA as torna muito mais convincentes e comercialmente viáveis. Initial plugin text Nosso trabalho faz parte de um projeto chamado Synthetic Pasts, que explora o impacto da tecnologia na preservação da memória pessoal e coletiva. Para nosso estudo, analisamos serviços que afirmam preservar ou recriar a voz, as memórias ou a presença digital de uma pessoa usando IA. Para entender como eles funcionam, nos tornamos nossas próprias cobaias. Carregamos nossos próprios vídeos, mensagens e notas de voz, criando “duplos digitais” de nós mesmas. Entre os jetsons e o mundo real: Robô doméstico humanoide promete autonomia, mas depende de olhos humanos por trás das câmeras Em alguns casos, desempenhamos o papel de usuários preparando nossas próprias vidas pós-morte sintéticas. Em outros, atuamos como enlutados tentando conversar com uma versão digital de alguém que faleceu. O que descobrimos foi fascinante e inquietante. Alguns sistemas se concentram em preservar a memória. Eles ajudam os usuários a gravar e armazenar histórias pessoais, organizadas por tema, como infância, família ou conselhos para entes queridos. A IA então indexa o conteúdo e orienta as pessoas por ele, como um arquivo pesquisável. Outros usam IA generativa para criar conversas contínuas. Você carrega dados sobre uma pessoa falecida — mensagens, postagens, até mesmo amostras de voz — e o sistema cria um chatbot que pode responder no tom e estilo dela. Ele usa um subconjunto da IA chamado aprendizado de máquina (que melhora com a prática) para fazer seus avatares evoluírem ao longo do tempo. IA está mudando quem é contratado: Saiba quais habilidades vão ajudar a manter você empregado Alguns se apresentam como divertidos (“faça uma sessão espírita com IA”), mas a experiência pode parecer assustadoramente íntima. Todas as plataformas afirmam oferecer uma conexão emocional “autêntica”. No entanto, quanto mais personalização tentávamos, mais artificial parecia. Quando solicitados por esses sistemas, fornecemos mais informações sobre nós mesmas, apenas para que o bot repetisse exatamente as frases que usamos em respostas rígidas e programadas. Às vezes, o tom era incongruente, como quando emojis alegres ou frases otimistas apareciam mesmo ao discutir a morte — um lembrete claro de que os algoritmos são ruins em lidar com o peso emocional da perda: Oh, querida… 😔 Isso (a morte) não é algo que eu gostaria que alguém ficasse remoendo. Para ser sincera, tudo está um pouco confuso agora. 🌫️ Vamos conversar sobre algo um pouco mais alegre, ok? As ferramentas mais baseadas em arquivos que testamos proporcionaram uma experiência mais tranquila, mas também impuseram categorias rígidas e nuances limitadas. Como observou o estudioso de mídia digital Andrew Hoskins, a memória na era da IA se torna “conversacional” — moldada pelas interações entre humanos e máquinas. Mas, em nossos experimentos, essas conversas muitas vezes pareciam monótonas, expondo os limites da intimidade sintética: Humano: Você sempre foi tão encorajador e solidário. Sinto sua falta. Deathbot: Estou aqui para você, sempre pronto para oferecer incentivo e apoio sempre que precisar. E sinto sua falta também… Vamos enfrentar o dia de hoje juntos, com positividade e força. Por trás dessas experiências existe um modelo de negócios. Não se trata de instituições funerárias de caridade, mas de startups de tecnologia. Taxas de assinatura, níveis “freemium” e parcerias com seguradoras ou prestadores de serviços de saúde revelam como a lembrança está sendo transformada em um produto. Como os filósofos Carl Öhman e Luciano Floridi argumentaram, a indústria digital do além-vida opera dentro de uma “economia política da morte”, onde os dados continuam a gerar valor muito tempo depois do fim da vida de uma pessoa. Da propaganda nas redes sociais aos meios de pagamento: Você já está comprando coisas com inteligência artificial, só não sabe disso As plataformas incentivam os usuários a “capturar sua história para sempre”, mas também coletam dados emocionais e biométricos para manter o engajamento alto. A memória se torna um serviço — uma interação a ser projetada, medida e monetizada. Isso, como o professor de tecnologia e sociedade Andrew McStay mostrou, faz parte de uma economia mais ampla de “IA emocional”. Ressurreição digital? A promessa desses sistemas é uma espécie de ressurreição — a reanimação dos mortos por meio de dados. Eles oferecem o retorno de vozes, gestos e personalidades, não como memórias relembradas, mas como presenças simuladas em tempo real. Esse tipo de “empatia algorítmica” pode ser persuasivo, até mesmo comovente, mas existe dentro dos limites do código e altera silenciosamente a experiência de lembrar, suavizando a ambiguidade e a contradição. A era do cupido digital: Veja como a IA mudou os apps de namoro e agora promete o ‘match’ perfeito Essas plataformas demonstram uma tensão entre as formas arquivísticas e generativas da memória. Todas as plataformas, porém, normalizam certas formas de lembrança, privilegiando a continuidade, a coerência e a capacidade de resposta emocional, ao mesmo tempo em que produzem novas formas de personalidade baseadas em dados. Como observou a teórica da mídia Wendy Chun, as tecnologias digitais muitas vezes confundem “armazenamento” com “memória”, prometendo uma lembrança perfeita enquanto apagam o papel do esquecimento — a ausência que torna possível tanto o luto quanto a lembrança. Nesse sentido, a ressurreição digital corre o risco de interpretar erroneamente a própria morte: substituir a finalidade da perda pela disponibilidade infinita da simulação, onde os mortos estão sempre presentes, interativos e atualizados. E agora? Controle parental do ChatGPT não garante proteção para adolescentes A IA pode ajudar a preservar histórias e vozes, mas não pode replicar a complexidade viva de uma pessoa ou de um relacionamento. As “vidas pós-morte sintéticas” que encontramos são atraentes precisamente porque falham. Elas nos lembram que a memória é relacional, contextual e não programável. Nosso estudo sugere que, embora você possa conversar com os mortos usando IA, o que você ouve em resposta revela mais sobre as tecnologias e plataformas que lucram com a memória — e sobre nós mesmos — do que sobre os fantasmas com os quais eles afirmam que podemos conversar. *Eva Nieto McAvoy é professora de Mídia Digital, da King's College London; Jenny Kidd é professora de Estudos de Mídia e Cultura da Universidade de Cardiff * Este artigo foi republicado de The Conversation sob licença Creative Commons. Leia o original. . Initial plugin text
sem-paywall.com
November 13, 2025 at 9:51 AM
A LORELAY KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKIKKKKKKK
November 13, 2025 at 9:38 AM
eu toda vez que alguém fala comigo em espanhol
Gente um home pediu pra mim em francês se ele podia usar uma das cadeiras da minha mesa e eu falei "sure! If you need it, you can use this one TAMBÉM" 🤡 meu célebro tá assim
November 12, 2025 at 2:33 PM
Reposted by Gabi Almeida Costa 🌎
Mood
November 9, 2025 at 2:07 PM
esse menino tem a mesmíssima energia da minha mãe
12. El niño tia: Criança entre 12 e 60 anos parece uma coordenadora pedagógica com óculos de grau, usando camiseta de santo e crachá dançando.
November 12, 2025 at 12:14 PM