Que o Rosa se torne Roxo
Que o Vento te carregue
O Sol lhe abrace
E a lua lhe guie
Que as Memórias que você tanto segura
Se tornem mera Saudade nos campos Verdes da sua mente
Que o Amor e a Chuva alimentem cada flor que lá já habita
Incendeiem suas crisálidas, pois só a destruição do seu eu vai gerar o seu eu, melhor feito e incompleto agora, do que a solene promessa da completude
Tome o seu tempo, mas saiba que a sua forma é perene ao que você espera debaixo do véu.
Incendeiem suas crisálidas, pois só a destruição do seu eu vai gerar o seu eu, melhor feito e incompleto agora, do que a solene promessa da completude
Tome o seu tempo, mas saiba que a sua forma é perene ao que você espera debaixo do véu.
A vida
A vida
Que o Rosa se torne Roxo
Que o Vento te carregue
O Sol lhe abrace
E a lua lhe guie
Que as Memórias que você tanto segura
Se tornem mera Saudade nos campos Verdes da sua mente
Que o Amor e a Chuva alimentem cada flor que lá já habita
Que o Rosa se torne Roxo
Que o Vento te carregue
O Sol lhe abrace
E a lua lhe guie
Que as Memórias que você tanto segura
Se tornem mera Saudade nos campos Verdes da sua mente
Que o Amor e a Chuva alimentem cada flor que lá já habita
A partir daqui resta apenas os recusados e arrependimentos de sua criação
Não devemos mais entrar nesse lugar.
A partir daqui resta apenas os recusados e arrependimentos de sua criação
Não devemos mais entrar nesse lugar.
Porque não me cerca quando eu te chamo?
Porque se esconde por debaixo da minha pele?
Porque só acende onde machuca?
Porque me acha quando só se vêem cinzas?
Você me queima por inteiro sem eu pedir
Mas sempre cuidou deles
Meus imaculados ossos.
Porque não me cerca quando eu te chamo?
Porque se esconde por debaixo da minha pele?
Porque só acende onde machuca?
Porque me acha quando só se vêem cinzas?
Você me queima por inteiro sem eu pedir
Mas sempre cuidou deles
Meus imaculados ossos.